Achilles scare sidelines Nehuén Pérez, leaving FC Porto in flux

A lesão que ameaça afastar Nehuén Pérez até ao final da época apanhou de surpresa adeptos e investidores do FC Porto, mas também cria um efeito dominó que qualquer estrangeiro a viver em Portugal — ou a considerar vir ao país para ver jogos ao vivo — deve compreender. A equipa perde um titular recém-contratado, o novo treinador ganha um problema tático complicado e o calendário já apertado da I Liga fica ainda mais imprevisível.
Porque o incidente é relevante para quem segue o futebol português de fora
Para a comunidade expatriada, o FC Porto é mais do que um clube: é um dos bilhetes de entrada culturais em Portugal. Com a lesão de Nehuén Pérez, o plantel azul-e-branco perde profundidade numa fase em que o campeonato se encaminha para a reta decisiva antes do Natal. Essa fragilidade pode alterar as hipóteses de título, influenciar o ambiente nos estádios e até mexer com o preço médio de bilhetes no mercado secundário. Se planeia uma viagem ao Dragão em dezembro, saiba que a disponibilidade de lugares premium costuma oscilar quando surge uma baixa prolongada de um defesa-influente.
O que aconteceu na noite de 13 de setembro
O argentino tinha entrado aos 55 minutos na vitória por 2-0 frente ao Nacional. Três minutos depois levou a mão à parte posterior da perna direita, caiu no relvado e saiu de maca sob aplausos desconfiados. O diagnóstico oficial só será divulgado este domingo, mas o próprio treinador Francesco Farioli admite ser «grave» e uma "lesão longa" no tendão de Aquiles. Médicos habituados ao futebol de alta competição costumam apontar para um mínimo de 6 meses fora quando há rutura total e entre 3 e 4 meses se se tratar de inflamação severa sem rutura.
Tendões de Aquiles e o histórico dos dragões
Nos últimos 5 anos, quatro atletas das principais modalidades do clube sofreram problemas semelhantes. O caso de Pepe, em 2024, foi resolvido em apenas 3 semanas, mas as roturas completas de Max Landis e Keven Gomes no basquetebol exigiram 8 e 4 meses, respetivamente. A média (5,3 meses) sugere que o Porto pode ter de navegar quase metade da época sem Pérez — um cenário que preocupa patrocinadores e afeta negociações salariais de objetivos de jogo.
As cartas que Farioli ainda tem na manga
Sem o argentino, o técnico pode apostar em Jakub Kiwior ao lado de Jan Bednarek, dupla que terminou o encontro contra o Nacional. Outra solução é recuar Pablo Rosario para o centro, libertando o corredor direito quando Alberto Costa regressar da sua própria lesão muscular. Ainda há Otávio, Ivan Marcano e o jovem Tiago Djaló, que procuram minutos. A escolha dependerá da forma física imediata, mas também da linha alta que Farioli prefere — pressão agressiva exige centrais rápidos, algo que Bednarek, por exemplo, não garante sempre.
Impacto para quem compra bilhetes, liga pacotes de TV ou faz apostas
Uma defesa remendada tende a sofrer mais golos, o que muda projeções de resultados nas casas de apostas e pode aumentar os jogos com mais de 2,5 golos — dado útil se recorrer às plataformas legais em Portugal. No estádio, a experiência de jogo também é diferente: menos confiança defensiva traduz-se em partidas mais abertas, algo que a Liga vende como espetáculo. Para quem vê de longe, subscrições das operadoras podem ganhar valor quando há mais drama e incerteza em campo.
Próximos passos e possíveis janelas de regresso
O Porto divulgará os exames médicos ainda hoje. Caso se confirme rutura, Pérez só voltaria a treinar em carga total na pré-época de 2026. Se o tecido estiver apenas parcialmente danificado, o argentino poderá regressar aos relvados entre março e abril, coincidindo com a reta final do campeonato e eventuais quartos de final europeus. Para a comunidade estrangeira, isto significa que a deslocação a jogos grandes — como o clássico com o Benfica em maio — pode marcar o reencontro com um reforço nuclear. Até lá, prepare-se para ver um FC Porto em modo experimental, onde cada jornada funcionará como laboratório e espetáculo ao mesmo tempo.

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